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Plano de parto: por que ele é importante?

Documento serve como guia para os desejos da gestante em todas as etapas do parto
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Plano de parto: por que ele é importante?

Seja via vaginal ou cesariana, toda gestante tem o direito de ter os seus desejos para o momento do parto respeitados pelos profissionais que irão acompanhá-la. E para isso, ela conta com um importante aliado: o plano de parto, um documento que registra todas as suas escolhas para as etapas do parto, incluindo os cuidados com o bebê após o nascimento. 

Conversamos com a Ginecologista e Obstetra Dra. Marcelle Thimoti sobre a importância do plano de parto, como ele pode ser um aliado da equipe e quando é o melhor momento para elaborá-lo. Confira, a seguir!

Plano de parto: o que é e como fazer?

O plano de parto é um documento em que a gestante expressa quais são os seus desejos com relação à condução do parto, como a presença ou não de intervenções relacionadas tanto ao pré-natal quanto ao momento anterior ao parto, ao próprio parto e ao pós-parto”, descreve a Dra. Marcelle.

Aqui vão alguns exemplos de preferências que a gestante poderá documentar no plano de parto:

Como deseja que seja o ambiente do nascimento: se o parto será domiciliar ou hospitalar, qual será a temperatura, som e iluminação do ambiente, quais pessoas poderão estar presentes;

Quais medidas de conforto ela deseja ter acesso: bola de pilates, chuveiro, banheira, uso de analgesia, liberdade de movimentos durante o parto e de escolha da posição do parto;

Sua posição em relação às intervenções no parto: uso da episiotomia, fórceps, vácuo, puxo dirigido, indução do parto vaginal ou escolha por cesárea;

Preferências em relação ao cuidado e vínculo com o bebê: contato pele a pele após o nascimento, respeito à hora dourada, liberdade para amamentar no momento que desejar, preferências em relação aos procedimentos com o recém-nascido, como a administração de colírio e vitamina K, entre outros.

Por que o plano de parto é importante? 

Segundo a obstetra, um dos principais benefícios de ter um plano de parto é garantir que a gestante consiga comunicar previamente suas preferências, já que o momento é marcado por fortes emoções e um sentimento de vulnerabilidade.

“O plano de parto é a forma mais eficaz de comunicação com a equipe que irá acompanhar a gestante. Principalmente para aquela que vai parir pelo plantão e que acaba conhecendo o obstetra ou o pediatra apenas no dia do parto”, explica.

Além disso, outro benefício do plano de parto é fazer com que a gestante estude sobre todas as etapas do trabalho de parto durante o pré-natal. Munida de informação, a grávida se sente mais segura para vivenciar essa experiência, que deve ser protagonizada pela mulher.

“O parto é da mulher, o tempo todo. Por isso, o plano de parto deve ser elaborado pela gestante. Nós, como equipe, estamos ali para orientar, esclarecer dúvidas e intervir quando necessário. Mas os planos, as escolhas, os desejos têm que ser expressos pela mulher”, conta.

Quando fazer o plano de parto?

Para a obstetra, o plano de parto deve começar a ser construído no início do pré-natal, por meio do estudo de todas as etapas e procedimentos de um trabalho de parto. 

Ela indica, porém, que, perto das 28 semanas, a paciente já tenha algumas escolhas definidas e que ele esteja pronto até as 37 semanas. “A partir das 37 semanas ela já está a termo, ou seja, o parto pode ocorrer a qualquer momento”, explica.

Com o plano de parto definido, é chegado o momento de apresentar todos os pontos a quem estará ao lado da gestante no dia do parto. 

“Eu sempre oriento que ela apresente o plano de parto ao seu parceiro ou parceira, para que a pessoa também esteja a par do que pode ou não acontecer. Também é importante que ela discuta isso com a equipe dela, para que os profissionais possam estar alinhados, caso alguém de fora participe do parto”, diz a obstetra.

Por fim, próximo à data prevista do parto, é chegada a hora de protocolar o documento no hospital ou maternidade onde a gestante pretende realizá-lo. Informe-se a respeito dos prazos e processos da unidade de saúde para a realização desse protocolo. 

Esse é um direito da gestante que oficializa o plano de parto e ajuda a garantir que ele seja respeitado. Assim, a equipe poderá realizar algo diferente das preferências da gestante, desde que haja uma justificativa médica, como diminuir riscos para a mãe e o bebê.

Plano de parto no SUS e na rede particular: existem diferenças?

Essa é uma dúvida muito frequente entre as gestantes que irão fazer o parto na rede pública. 

A Dra. Marcelle responde: “Como o plano de parto é individual, em tese, ele deveria ser respeitado em qualquer ambiente. Sabemos, porém, que existem diferenças entre os serviços da rede pública e particular”, diz a Médica. 

“Por exemplo, em algumas regiões, na rede pública, não é disponibilizada analgesia para a paciente. Por isso, é importante conhecer o serviço de saúde em que ela pretende realizar o parto. Não apenas fisicamente, mas também as características da equipe”, indica.

Mesmo com toda essa preparação, é normal que, durante o trabalho de parto, algumas situações fujam do que foi previsto – seja pela própria vontade da gestante ou por situações médicas. O plano de parto contribui para que toda intervenção necessária seja explicada e consentida pela gestante.

Agora você já sabe a importância de se preparar um plano de parto para garantir um parto humanizado e respeitoso. Aproveite para compartilhar essas informações com outras gestantes e também com a pessoa que irá acompanhá-la nesse momento tão especial! 

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Você sabia que muitos testes e procedimentos no recém-nascido também podem ser incluídos no plano de parto? No vídeo a seguir, publicado no canal de Regenesis, a pediatra Dra. Fernanda Misumi cita alguns deles. Confira!

Dra. Marcelle Thimoti
Ginecologista e Obstetra e atende em Brasília/DF. Possui diversos cursos de especialização em Parto Humanizado e Síndrome de Ovários Policísticos. Você pode acompanhar suas publicações pelo Instagram @dramarcellethimoti

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