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Inseminação artificial: como funciona?

Método simples e indolor pode ajudar casais com dificuldade para engravidar

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Você sabe o que é a inseminação artificial e quais são as diferenças em relação à fertilização in vitro? Trata-se de um procedimento simples, rápido e indolor que aumenta as chances de engravidar em casais com infertilidade, mas sem problemas graves no sistema reprodutivo.

Quer saber como funciona a inseminação artificial e quais são os pré-requisitos para fazer o procedimento? No artigo a seguir, a ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana Dra. Daianni Stadtler tira as dúvidas mais comuns de casais tentantes. Continue a leitura!

O que é inseminação artificial?

“A inseminação artificial é uma alternativa de baixa complexidade para o tratamento de restauração de fertilidade”, introduz a Dra. Daianni. 

Diferentemente da fertilização in vitro, em que a fecundação do óvulo pelo espermatozóide para gerar um embrião é feita em laboratório, a inseminação artificial apenas facilita o encontro entre os espermatozóides e o óvulo dentro do corpo da mulher. 

Isso ocorre por meio da estimulação hormonal da mulher e da coleta e depósito de sêmen de boa qualidade diretamente na cavidade uterina.

Quem pode fazer a inseminação artificial?

Segundo a médica, o casal precisa atender a alguns critérios para realizar o tratamento. No caso das mulheres, é preciso que a tentante:

  • Tenha até 40 anos;
  • Tenha pelo menos uma das trompas com funcionamento preservado;
  • Não apresente nenhum fator masculino grave, preservando pelo menos 5 milhões de espermatozóides móveis progressivos após o processamento seminal.

Já no caso dos homens tentantes, é necessário que o sêmen tenha uma qualidade razoável após o processamento. “Muitas vezes, a gente pega um espermograma alterado, mas depois do processamento ele acaba melhorando”, explica a médica.

“Se o casal atende a esses critérios, essas são ótimas indicações para se submeter à inseminação artificial”, diz a Dra. Daianni.

Inseminação artificial: como funciona?

Segundo a médica, o primeiro passo para a inseminação artificial é a estimulação ovariana controlada feita com pequenas doses de medicação.

“Ela é uma estimulação mínima, feita de acordo com o perfil hormonal da paciente. Normalmente, dura cerca de cinco dias, período em que acompanhamos o crescimento de folículos que são recrutados durante o uso da medicação”, diz a médica. 

Depois, é chegado o momento de estimular a ovulação. “Por volta do 12º, 14º dia, a gente faz com que a paciente ovule aplicando uma medicação própria para isso”, explica. 

A partir da aplicação, a próxima etapa deve ser realizada em até 36 horas: o procedimento da inseminação artificial.

“Ele consiste no seguinte: o casal se dirige ao laboratório de reprodução assistida. Lá, o marido faz a coleta seminal, para que possamos processar o sêmen e utilizar só o que realmente é muito bom. Depois, através de um cateter bem fininho e bem delicado, esse sêmen é depositado dentro do útero”, relata a ginecologista.

E aí, muitas mulheres ficam com a preocupação: inseminação artificial dói? “A paciente não sente dor e é um procedimento relativamente rápido”, tranquiliza a médica. 

Por fim, é só ficar na torcida e realizar o teste de gravidez 12 dias após o procedimento.

Quais são as chances de sucesso na inseminação artificial?

Assim como acontece em uma gravidez natural, as chances de sucesso são cumulativas, ou seja, quanto maior o número de ciclos de tentativas, maiores são as chances de sucesso após o final do período.

“A chance de sucesso da inseminação artificial se inicia com uma média de 20 a 25%. Numa segunda tentativa, a chance de engravidar aumenta para cerca de 40% e, numa terceira tentativa, esse casal pode atingir próximo de 60% de chance de sucesso de uma gestação”, explica.

Posso engravidar de gêmeos em uma inseminação artificial?

Segundo a médica, as chances de ocorrer uma gravidez de gêmeos são maiores na inseminação artificial, especialmente se comparada à fertilização in vitro.

“Na inseminação artificial, a gente vai induzir a ovulação. Se a mulher ovular dois ou três óvulos, corre-se o risco de esses espermatozóides encontrarem esses óvulos nas trompas e todos serem fertilizados. Ao passo que quando a gente faz uma fertilização in vitro, pode existir a possibilidade de transferência de um único embrião, minimizando a chance de gemelaridade”, explica.

Agora que você já tirou as suas dúvidas sobre inseminação artificial, compartilhe este artigo e ajude a levar a informação para outras mulheres!

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Se você está insegura com as suas chances de engravidar, este vídeo é para você. A influenciadora Erica Santos conta como foi a sua experiência com uma gravidez natural após o primeiro filho ter sido proveniente de uma fertilização in vitro:

Daianni Barboza Stadtler
Daianni Barboza Stadtler é ginecologista e obstetra com especialização em Reprodução Humana. Atende na Clínica Fecundar, em Sinop/MT.

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