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Cãibra na gravidez: escute a mensagem do seu corpo!

Comum durante toda a gestação, a cãibra pode ser um sinal de que seu organismo está desidratado.

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Cãibra na gravidez: escute a mensagem do seu corpo!

E eis que, de repente, bem no meio daquele movimento mais simples e cotidiano, um músculo desconhecido começa a enrijecer e uma dor incômoda surge tão forte que você se paralisa.

Esse é um sinal claro de cãibra, reação muscular que pode acontecer durante o período de gravidez.

Você sabe, porém, quais os motivos que causam essa reação de nosso corpo e como fazer para minimizá-la e evitar que aconteça?

Neste artigo explicamos um pouco mais sobre a cãibra na gravidez e os hábitos corretos para minimizar seus efeitos e frequência!

Movimentos involuntários indicam cãibra

A cãibra na gravidez é causada por contrações involuntárias dos músculos devido a uma incapacidade momentânea de ressintetizar energia (ATP), que atrapalham a recaptação do cálcio no corpo da gestante. Geralmente são seguidas de dor intensa.

Ela pode ocorrer ao longo das 40 semanas e suas chances aumentam nos últimos meses, quando a barriga está maior e o bebê utiliza o estoque materno de cálcio para o desenvolvimento final do sistema ósseo.

Mas não há motivos para se assustar: elas nada mais são do que contrações involuntárias dos músculos por uma incapacidade momentânea de ressintetizar energia (ATP), que atrapalham a recaptação do cálcio, e que geralmente é seguida de dor intensa.

“A principal causa da cãibra é a desidratação, que tem como consequência uma alteração hidroeletrolítica, um desequilíbrio na ingestão de alguns micronutrientes, como sódio e potássio. Durante a gravidez, como o corpo da mulher aumenta a demanda por nutrientes, esses episódios se tornam mais comuns”, explica o Personal Trainer Ney Tobaru.

De olho nos sinais

Se a principal causa da cãibra é a desidratação, não é difícil adivinhar que beber água pode ajudar a prevenir ou, pelo menos, diminuir a frequência dos episódios.

“Para o corpo da gestante, a indicação é de ingerir entre 35 e 40 ml de água por quilo de peso corporal. Mas também é necessário ficar atento à ingestão de nutrientes, pois de nada adianta a hidratação se o desequilíbrio hidroeletrolítico continua”, alerta Ney Tobaru.

Apesar de muitas vezes ser taxado de vilão da alimentação saudável, o sódio não pode ser deixado de lado.

“Não adianta nada comer banana, que é a fonte de potássio mais popular, se a mulher não ingere outros nutrientes essenciais. Tanto o excesso quanto a falta de sódio são prejudiciais para o corpo humano”, conclui.

Alívio imediato

Em caso de cãibra, respire fundo. A dor é intensa, mas passa. Se possível, tente alongar e faça compressa de água morna na região.

O alongamento, aliás, é um grande aliado para combater esse incômodo: lembre-se de sempre esticar os músculos antes e depois da prática de atividades físicas. A drenagem linfática manual também pode ajudar a aliviar o incômodo.

Para evitar que as cãibras apareçam, a alimentação equilibrada e saudável é essencial, pois vai fornecer os nutrientes necessários para mamãe e bebê, contribuindo para que não haja as temidas alterações hidroeletrolíticas.

Se os episódios forem muito frequentes, é importante avisar o médico, pois pode ser necessário investigar se há algum problema por trás do desequilíbrio de vitaminas e minerais.

Gostou das dicas? Compartilhe nas redes sociais e avise as suas amigas gestantes que também sofrem com cãibra na gravidez!

Caso tenha outras dúvidas, consulte o nosso site para mais informações e esclarecimentos sobre gestação ou nos mande seus questionamentos em nossos canais de atendimento!

Ney Tobaru
Personal Trainer e atua em Campo Grande (MS)

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