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Ultrassom morfológico: o que é e para que serve?

Saiba tudo sobre o que é o ultrassom morfológico, para que ele serve e quando é necessário e ideal fazê-lo.
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Ultrassom morfológico: o que é este exame | Mulher e Gestação

Dentre tantos exames realizados durante a gravidez, um dos que geram mais ansiedade nas gestantes é o ultrassom morfológico. Além de ser emocionante enxergar o bebê pelo monitor, este procedimento é crucial para avaliar o crescimento e a formação do feto, o que faz com que ele seja um dos mais importantes da gestação.

Para entender em detalhes o que é o ultrassom morfológico, quando ele deve ser realizado e por que ele é tão importante, conversamos com a dra. Amanda Loretti, especialista em medicina fetal. Confira!

Qual a diferença entre o ultrassom morfológico e o obstétrico?

A Dra. Amanda explica que o ultrassom obstétrico observa apenas o crescimento do bebê, o líquido amniótico e a placenta. Já o ultrassom morfológico é muito mais complexo. “Os ultrassons morfológicos são exames em que nós avaliamos todos os órgãos, medimos várias estruturas do bebê como os dedos das mãos, dos pés, os rins, além, é claro, de avaliarmos peso e crescimento, líquido e placenta”, explica.

Quando realizar o ultrassom morfológico?

Outra característica dos exames morfológicos é que eles não podem ser feitos a qualquer momento: existe uma idade gestacional correta para realizar cada um deles. Esse exame deve ser feito duas vezes durante a gravidez: 

no primeiro trimestre, entre 11 e 14 semanas de gestação;

no segundo trimestre, entre 20 e 24 semanas de gestação. 

Apesar de os dois ultrassons serem morfológicos, o foco de cada um deles varia conforme a idade gestacional. Veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre esses dois momentos.

Ultrassom morfológico do primeiro trimestre

O que é avaliado?

Nesse exame, são observados dois aspectos principais: a anatomia do bebê e o risco de desenvolver cromossomopatias, como a Síndrome de Down. Para a Dra. Amanda, esse é o exame mais importante de toda a gravidez. 

Ela conta que o médico observa “se a formação do bebê até aquele momento está normal, se a cabeça está fechada, se tem dois bracinhos e duas perninhas e se o tamanho dele está compatível com o esperado pela idade gestacional”, diz.

A Dra. também explica como é calculado o risco de cromossomopatias. “Nós observamos alguns sinais e fazemos algumas medidas, como a da nuca do bebê. Quando terminamos o exame, colocamos essas informações em uma calculadora no computador que, junto com as características da mãe como número de filhos e idade, calcula o risco de cromossomopatias”, explica.

E se o exame identificar alguma alteração? 

Em caso de suspeita de síndromes genéticas, são indicados exames complementares. Ela cita alguns: “Podemos indicar os exames genéticos como NIPT ou exames invasivos (amniocentese ou biópsia de vilo corial), ou outros ultrassons especiais como o ecocardiograma fetal que avalia o coração do bebê em mais detalhes”, conta. 

Segundo a médica, a taxa de acerto na identificação de Síndrome de Down é de cerca de 80% apenas com o morfológico do primeiro trimestre. “Se acrescentarmos alguns exames de sangue e o ultrassom for realizado por médico especialista e certificado para realizar esse exame, essa taxa pode chegar até a 97%”, explica.

Ultrassom morfológico do segundo trimestre

O que é avaliado?

Nesse exame, o foco principal está na anatomia do bebê.

“Nesse momento, o bebê já está maior, com cerca de 450 g e 22 cm, e é possível observar os órgãos em mais detalhes do que no primeiro trimestre. É nesse morfológico que nós contamos os dedos, observamos se tem os dois rins e se o cérebro está se formando da forma esperada, por exemplo”, explica.

“No caso das alterações de anatomia, a taxa geral de detecção é em torno de 85%, mas isso varia muito dependendo do tipo de alteração. A ausência de um rim, de um braço ou de uma perna, por exemplo, tem uma taxa altíssima de detecção. Já alterações menores como dedos a mais ou a menos têm taxa menor”, diz. 

Casos em que o médico pede para refazer o exame

Por ser um exame que avalia muitas estruturas do corpinho do bebê, o médico pode pedir que a gestante refaça o ultrassom em outro dia, na esperança de que ele consiga visualizar melhor cada detalhe. “Por exemplo, um bebê de costas durante o exame não permite que o médico veja os lábios ou o nariz”, conta a Dra. Amanda.

“Às vezes, pedimos para repetir o exame porque algumas alterações devem ser avaliadas ao longo do tempo, como qualquer coisa relacionada com crescimento. É muito importante ver ao longo do tempo se o bebê está ganhando peso, não apenas em um exame, e sim avaliar a curva de crescimento em alguns exames”, explica.

Embora seja mais raro, Amanda diz que o médico pode pedir que a gestante refaça o exame com outro médico para ter uma segunda opinião em casos de malformações mais complexas. 

Vai agendar o ultrassom morfológico? Confira estas dicas!

A primeira delas é se informar a respeito do profissional que realizará o exame. Segundo a Dra. Amanda, “quanto mais experiência o médico tiver, maior a taxa de detecção de qualquer alteração fetal”, diz. 

Por fim, nada de comer chocolate antes do exame para que o bebê se movimente, ok? “Isso é mito! Quando estamos realizando o ultrassom, não é bom que o bebê esteja mexendo muito. Isso dificulta a realização do exame”, esclarece.

Saber o que acontece em cada etapa é uma ótima forma de se manter tranquila e segura durante a gestação. Compartilhe este conteúdo com outras mulheres que irão realizar um exame ultrassom morfológico em breve!

Dra. Amanda Loretti
Ginecologista e Obstetra com especialização em medicina fetal e foco de atuação em obstetrícia humanizada, ginecologia e sexualidade. Saiba mais sobre a Dra. Amanda em seu site e acompanhe seu trabalho pelo Instagram e YouTube.

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