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Hipotireoidismo: o que você precisa saber

Entenda a importância da tireoide na saúde feminina, os sintomas do hipotireoidismo e por que é essencial tratar essa doença para ter uma gestação saudável
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O hipotireoidismo é uma das doenças do metabolismo que afeta a glândula tireoide. E como ela é uma das principais responsáveis pela produção e regulagem de hormônios, isso pode afetar questões como peso, memória e até mesmo a fertilidade. Como explica a Médica Ginecologista e Obstetra Cristiane Colombo

“A principal causa dessa síndrome é a chamada tireoidite de hashimoto, quando o corpo passa a atacar a glândula como se fosse um corpo estranho”.

Devo me preocupar durante a gravidez?

Sim, durante a gravidez muitos hormônios estão alterados e o corpo passa por diversas mudanças, o que significa que a tireoide deve ser monitorada de perto.

“A incidência do hipotireoidismo é de cerca de 5% da população, mas as mulheres são 7 vezes mais acometidas que os homens. Essa descompensação pode prejudicar a fertilidade e trazer complicações para a gestação, como risco de partos prematuros, aborto espontâneo e prejudicar o desenvolvimento fetal”, explica Cristiane.

Para além dos hormônios

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a glândula da tireoide materna é mais exigida durante a gestação, já que, além dos níveis de hormônio, a tireoide do feto só começa a funcionar plenamente a partir da 20ª semana. Por isso, caso descubra o quadro durante a gravidez, é preciso iniciar o tratamento imediatamente.

“Quem já tem o diagnóstico e estava em tratamento antes da gravidez precisa apenas aumentar a dosagem da medicação e continuar monitorando os exames”, completa a Obstetra.

E quais são os sintomas do hipotireoidismo?

De acordo com Cristiane, quem é diagnosticado com hipotireoidismo sente muito cansaço, problemas na memória, alterações no intestino, ganho de peso, dores musculares e articulares, sonolência, aumento dos níveis de colesterol no sangue e depressão.

Entre as mulheres, os grupos de risco são as com mais de 30 anos, com histórico familiar de problemas na tireoide, que já passaram por abortos ou parto prematuro, e que estejam obesas. Grávidas com mais de 35 anos com histórico familiar de doenças na glândula também devem acompanhar de perto os exames, já que podem ser consideradas como parte do grupo de risco.

“Se as gestantes descobrem o quadro e já adotam o tratamento, é importante que acompanhem esses níveis de perto, pois a doença não chega a manifestar nenhum sintoma”, destaca Cristiane.

Dra. Cristiane Navarro Colombo
Médica Ginecologista e Obstetra, e tem uma clínica em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo

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