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Álcool na gestação: entenda os riscos e por que evitar

Ingerir álcool durante a gravidez pode atrapalhar o desenvolvimento do feto e até mesmo aumenta as chances de parto prematuro. Entenda os motivos para ter uma gestação com 0% de álcool
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Álcool na gestação: entenda os riscos e por que evitar

Grávida pode beber?

Apesar de alguns profissionais recomendarem o consumo máximo de duas doses por semana, seguindo a indicação de algumas entidades médicas e órgãos reguladores, estudos recentes apontam que o álcool na gestação é muito prejudicial para o desenvolvimento do bebê – podendo até antecipar o parto.

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha, e publicada recentemente no periódico Journal of Epidemiology and Community Health, a ingestão de bebidas alcoólicas no início da gravidez pode elevar o risco de o bebê nascer prematuro ou com um tamanho menor do que o esperado. A pesquisa analisou os hábitos alimentares e de consumo de álcool de mais de 1.264 mulheres e, entre as que consumiram duas ou mais doses semanais, 4,3% teve um parto prematuro e 4,4% apresentou tamanho menor do que o esperado para o tempo de gestação.

Mas e a bolsa protetora?

A Médica Ginecologista e Obstetra Monique Mion explica os efeitos do álcool no feto:

“A ingestão de bebida alcoólica durante a gestação pode gerar danos irreversíveis ao bebê, como a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), pois o álcool atravessa a placenta e atinge o feto, inclusive pelo líquido amniótico, que funciona como um reservatório para o álcool”.

O primeiro trimestre é o mais crítico, de acordo com o levantamento da Universidade de Leeds: as chances de parto prematuro foram maiores em mulheres que beberam no primeiro trimestre da gestação mesmo sem exceder as duas doses de álcool semanais, em comparação às que mantiveram abstenção. Os resultados também apontam prejuízos no tamanho do bebê ao nascer em mães que beberam no mês anterior à concepção.

Síndrome Alcoólica Fetal (SAF)

A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) é uma doença causada, no bebê, em decorrência do consumo excessivo de álcool pela mãe, cujos principais sintomas são: dificuldades de aprendizagem, deformidades ósseas e articulares, problemas cardíacos, hiperatividade e até características faciais distintivas. O tratamento, principalmente quando iniciado cedo, pode ajudar a reduzir alguns sintomas já que não existe cura para o problema, mas sim a prevenção através da abstinência de álcool na gestação.

Dra. Monique Mion Bürger
Médica Ginecologista e Obstetra e atua na cidade de Limeira, no interior de São Paulo. Ela mantém um canal no Instagram com diversas informações para as mulheres. Confira em @dra.moniquemionburger

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