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Ômega-3 na gravidez: quais os benefícios e quando suplementar?

Entenda a importância desse nutriente essencial para a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê

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Durante a gestação, a nutrição desempenha um papel importante para a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê. Entre os diversos nutrientes essenciais, o Ômega-3 tem se destacado por seus múltiplos benefícios. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, conversamos com a Nutricionista Marina Turzi.

O que é Ômega-3?

O Ômega-3 é uma família de ácidos graxos poli-insaturados essencial para a formação das membranas celulares, que são as estruturas que envolvem e protegem nossas células. Além disso, o Ômega-3 participa ativamente na produção de substâncias que auxiliam na regulação de processos inflamatórios e em diversas atividades metabólicas do nosso corpo.

Como o nosso organismo não consegue produzi-los de forma independente, é fundamental que sejam obtidos por meio da alimentação ou, quando necessário, pela suplementação.

Tipos de Ômega-3

Os principais tipos de Ômega-3 são o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA). Ambos são importantes, mas desempenham papéis ligeiramente diferentes no organismo. “O DHA atua mais diretamente no sistema nervoso central, enquanto o EPA tem uma ação predominantemente anti-inflamatória”, explica.

Que alimentos são ricos em Ômega-3?

“Para garantir uma ingestão adequada de Ômega-3 através da dieta, é importante incluir alimentos como peixes de água fria e profunda (salmão, sardinha, atum), sementes (chia, linhaça) e alguns óleos vegetais (óleo de semente de abóbora e de gergelim)”, recomenda.

Grávida pode tomar Ômega 3? Quais os benefícios?

A suplementação, quando individualizada e orientada por um profissional de saúde, é considerada segura e benéfica durante a gestação. Marina enfatiza que estudos atuais demonstram um impacto positivo do Ômega-3 na saúde materna e fetal.

Para a mãe: o Ômega-3 auxilia na prevenção de complicações gestacionais como diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e parto prematuro. Além disso, ele desempenha um papel importante na prevenção da depressão pós-parto.

Para o bebê: O Ômega-3, especialmente o DHA, é fundamental para o desenvolvimento neurológico e ocular do feto. Ele contribui para a formação do cérebro e da retina, impactando positivamente as habilidades cognitivas e visuais do bebê. 

Quando tomar Ômega-3 na gravidez?

A nutricionista destaca que a suplementação pode ser feita desde o começo da gravidez, mas o último trimestre da gestação merece atenção especial: a demanda fetal aumenta em 50 a 70 mg/dia, devido ao desenvolvimento do sistema nervoso central.

“Nesse período, todas as necessidades nutricionais aumentam devido à proximidade do nascimento, e pode ser o momento ideal para introduzir ou ajustar a suplementação”, recomenda.

Qual é a dosagem ideal de Ômega-3 na gestação?

De acordo com Marina, a recomendação de ingestão diária é de aproximadamente 200 a 300 mg de DHA e cerca de 300 mg de EPA, seja pela alimentação ou pela suplementação. Mas é importante lembrar que essas são apenas referências gerais.

“A quantidade exata e a necessidade de suplementação devem ser ajustadas por um profissional, considerando fatores como a dieta da gestante e a presença de condições de saúde preexistentes”, esclarece.

Quem amamenta também pode tomar Ômega-3? Quais os benefícios?

Sim, a suplementação de Ômega-3 continua sendo benéfica para mulheres que amamentam. Os benefícios estendem-se para a mãe e para o bebê, de forma similar ao período gestacional. 

“Após o parto, o Ômega-3 continua a auxiliar na prevenção da depressão pós-parto e, devido à sua ação anti-inflamatória, pode até mesmo melhorar a cicatrização em casos de cesárea”, destaca.

Para o bebê, o Ômega-3 é transferido por meio do leite materno, continuando a contribuir para o desenvolvimento neurológico e ocular. A concentração de DHA no leite materno é diretamente influenciada pelo status nutricional da mãe, reforçando a importância da ingestão adequada de Ômega-3 durante a lactação.

“Por sua ação anti-inflamatória, o Ômega-3 contribui para a melhora do sistema imune como um todo, tanto da mãe quanto do bebê. Mas é importante lembrar que a suplementação não age sozinha: uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes e vegetais, continua sendo fundamental”, finaliza a especialista.

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Referências

Middleton P, Gomersall JC, Gould JF, Shepherd E, Olsen SF, Makrides M. Omega-3 fatty acid addition during pregnancy. Cochrane Database Syst Rev. 2018;11(11):CD003402. [acesso em 18 jul 2025] Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30480773/

Consenso da ABRAN apresenta as recomendações de DHA durante a gravidez, lactação e infância. Afya. [acesso em 18 jul 2025]. Disponível em: https://portal.afya.com.br/ginecologia-e-obstetricia/consenso-da-abran-apresenta-as-recomendacoes-de-dha-durante-a-gravidez-lactacao-e-infancia
Febrasgo. Femina. [acesso em 18 jul 2025]. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/FeminaZn2ZdeZ2025.pdf

Mariana Turzi
Nutrição Funcional e Comportamento Alimentar

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