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Estou Amamentando

O bebê chegou. E com ele, um novo começo. 

O corpo se transforma, os sentimentos e emoções se misturam e surgem muitas dúvidas sobre como nutrir, cuidar e fortalecer esse novo vínculo com o seu bebê.
É natural que você se sinta exausta e encantada, forte e insegura – tudo junto e ao mesmo tempo. Essa fase é intensa, mas você não está sozinha.

Por isso, a Família Regenesis criou este espaço. Aqui você vai encontrar:

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Respostas para as dúvidas mais frequentes sobre esse fase. 
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Uma curadoria de artigos confiáveis, com os temas que realmente fazem diferença.
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E ainda o Curso de Gestante Regenesis, feito especialmente para te acompanhar nesse momento tão único. 

Pode confiar: tudo aqui é feito com base na ciência e validado por profissionais de saúde.

A Família Regenesis está com você, um passo de cada vez.

Perguntas e respostas frequente
ao longo dessa jornada

Durante a lactação, o corpo da mulher continua com alta demanda nutricional, já que a produção de leite exige energia e nutrientes essenciais para a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê. Entre as vitaminas e minerais mais importantes nesse período estão a vitamina D, que contribui para a saúde óssea e imunológica; a vitamina A, fundamental para a visão e integridade das mucosas; e o complexo B, especialmente B6, B12 e ácido fólico, que participam do metabolismo energético e da formação neurológica. O iodo também é essencial para o funcionamento da tireoide e o desenvolvimento cognitivo do bebê. Além disso, o Ômega-3, especialmente o DHA, é considerado fundamental para o desenvolvimento cerebral e visual da criança, e sua suplementação durante a amamentação é recomendada por entidades como a ABRAN. Embora uma alimentação equilibrada contribua para suprir essas necessidades, em muitos casos a suplementação é indicada, sempre com orientação profissional e individualizada.

A licença-amamentação é um direito garantido por lei às trabalhadoras formais no Brasil. Após o término da licença-maternidade, a mulher tem direito a 2 descansos especiais de 30 minutos cada por dia de trabalho, até que o bebê complete 6 meses de vida. Esses intervalos devem ser concedidos durante a jornada de trabalho e são destinados à amamentação. Em casos específicos, como de bebê prematuro ou com necessidades especiais, esse período pode ser prorrogado mediante recomendação médica e análise da situação pelo empregador ou pela Justiça do Trabalho. Esse direito está previsto no artigo 396 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e é uma forma de proteger o aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida do bebê.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida do bebê, sem a introdução de outros alimentos ou líquidos, incluindo água. Essa prática oferece proteção significativa contra infecções gastrointestinais e outras doenças, além de promover o crescimento e desenvolvimento ideais da criança. A introdução de alimentos complementares deve ocorrer por volta dos seis meses, momento em que as necessidades nutricionais do bebê excedem o que o leite materno pode fornecer sozinho. Esses alimentos devem ser nutricionalmente adequados e seguros, sendo oferecidos em conjunto com o leite materno até os dois anos ou mais.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) ressalta que não há comprovação de que os protetores sejam seguros para a manutenção da lactação a longo prazo, recomendando seu uso apenas em casos específicos e com acompanhamento médico rigoroso.

É possível retomar o uso da pílula anticoncepcional durante a amamentação, mas apenas a partir de 40 dias após o parto e escolhendo formulações sem estrogênio. Contraceptivos combinados (contendo estrogênio) “secam” o leite e podem, ainda que raramente, transferir hormônio ao bebê, devendo ser evitados. Já as pílulas feitas somente com progesterona não interferem na composição do leite e estão liberadas para uso pelas lactantes.

A amamentação contribui para uma perda de peso mais rápida no pós-parto, pois utiliza as reservas energéticas acumuladas durante a gestação. Parte dessa gordura materna é transferida ao bebê pelo leite e ainda auxilia o útero a voltar ao seu tamanho normal e reduz riscos de hemorragia, anemia e câncer de mama e de ovário.

Para armazenar o leite materno corretamente, use frascos de vidro ou plástico atóxico, de boca larga e tampa rosqueável, lavados com água e sabão e esterilizados (fervidos por 15 minutos). Após a coleta, identifique o frasco com data e hora e mantenha-o refrigerado (4°C) por até 12 h; se for congelar, faça-o imediatamente e use-o em até 15 dias, preservando sempre espaço de dois dedos no frasco para a expansão do leite. Para descongelar, coloque o frasco em banho-maria em água quente (fogo desligado), agite lentamente até não restar gelo e verifique a temperatura pingando algumas gotas no pulso (cerca de 40°C). O leite descongelado pode ficar na geladeira por mais 12h; o que não for consumido deve ser descartado.

A posição ideal para amamentar, segundo a OMS, deve atender a quatro pontos principais: o rosto do bebê voltado diretamente para a mama, com o nariz alinhado ao mamilo; o corpo do bebê totalmente próximo ao da mãe, sem espaços entre eles; cabeça e tronco do bebê alinhados, evitando torções no pescoço; e bom apoio ao corpo do bebê, de modo que ele não precise “segurar” a cabeça. Para a pega adequada, observe: mais aréola acima da boca do bebê do que abaixo; boca bem aberta; lábio inferior virado para fora; e queixo tocando levemente a mama.

Para evitar o ingurgitamento (“leite empedrado”), inicie a amamentação logo após o parto e oferte o seio em livre demanda, garantindo sucção frequente e eficaz; varie as posições de pega para esvaziar todos os ductos e evite restringir a duração ou a frequência das mamadas. Use sutiãs confortáveis, sem compressão excessiva, e não utilize conchas rígidas que abafem a mama, pois isso favorece o acúmulo de leite nos alvéolos. Se o ingurgitamento ocorrer, aplique compressas mornas sobre a região antes da mamada para fluidificar o leite, faça massagem suave em movimentos circulares em direção ao mamilo e retire o excesso por ordenha manual ou com bomba até que a aréola amoleça, facilitando a pega. Logo em seguida, deixe o bebê mamar em livre demanda. Após a mamada, compressas frias podem aliviar dor e edema. Se houver febre, dor intensa ou sinais de mastite, procure avaliação profissional.

Quando não é possível amamentar diretamente ou o bebê necessita de complemento, o acesso ao leite humano pasteurizado se dá por meio de indicação médica em unidades neonatais de hospitais conveniados ou em Unidades Básicas de Saúde (UBS). O profissional de saúde avalia a necessidade do bebê, emite o pedido e orienta a família sobre a retirada do leite, que pode ser realizada nos bancos ou pontos de coleta autorizados, respeitando critérios de idade gestacional, peso e condições clínicas do recém-nascido. Para doar, a mãe deve estar amamentando bem, sem uso de medicamentos contraindicados, e deve entrar em contato com o Banco de Leite Humano mais próximo (geralmente vinculado à maternidades ou às Secretarias Municipais de Saúde).

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Regenesis®

É um suplemento enriquecido com Ômega 3 (EPA e DHA), essencial para o desenvolvimento do bebê, que ainda fornece vitaminas e minerais fundamentais para a mãe e o bebê durante a gravidez e a lactação.

Referências bibliográficas: 1. Rotulagem Regenesis

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Regenesis Premium com Lipinova®

É uma suplementação exclusiva, que contém Lipinova® em sua composição, um derivado do ômega-3 desenvolvido para atuar no equilíbrio do organismo. Ainda conta com 720 mg de Ômega 3 (EPA e DHA), metilfolato, 2.000 UI de vitamina D, ferro e mais 13 vitaminas e minerais, é o suporte completo que você merece!

Referências bibliográficas: 1. Rotulagem Regenesis Premium

Qual é a diferença entre Regenesis® e Regenesis Premium com Lipinova®?

O Regenesis é o seu suplemento clássico, com um mix completo de vitaminas e minerais essenciais para a gestação, incluindo 300 mg de Ômega 3 (EPA e DHA).
Já o Regenesis Premium eleva a dose de Ômega 3 para 720 mg e acrescenta Ferro microencapsulado, uma fonte de ferro mais moderna e com melhor absorção, além de outras vitaminas e minerais essenciais. É um cuidado extra pensado para oferecer ainda mais suporte para você e seu bebê durante essa jornada tão especial.


Vale lembrar que é fundamental seguir sempre as orientações do seu médico!

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a sua jornada na gestação

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🔎 Importante:


As informações disponibilizadas nesta página têm caráter informativo e não substituem a orientação médica. Cada corpo é único, e apenas um profissional de saúde pode indicar o melhor caminho para a sua jornada.
Consulte seu médico antes de iniciar qualquer suplementação ou tratamento.

Referências

Associação Brasileira de Nutrologia. ABRAN atualiza consenso sobre consumo e suplementação de DHA na infância e adolescência [Internet]. São Paulo: Afya; 2024 [citado 2025 maio 18]. Disponível em: https://portal.afya.com.br/nutrologia/abran-atualiza-consenso-sobre-consumo-e-suplementacao-de-dha-na-infancia-e-adolescencia

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). A alimentação durante a amamentação [Internet]. São Paulo: FEBRASGO; 2023 [citado 2025 maio 18]. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias-campanha-nutrindo-o-amor/item/1336-a-alimentacao-durante-a-amamentacao

Brasil. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 [Internet]. Brasília: Presidência da República; 1943 [citado 2025 maio 18]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm

Ministério da Saúde (BR). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar [Internet]. Caderno de Atenção Básica nº 23. Brasília: Ministério da Saúde; 2015 [citado 2025 maio 18]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

World Health Organization. Infant and young child feeding: fact sheet [Internet]. Geneva: WHO; 2021 [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/infant-and-young-child-feeding

Revista Crescer. Bico de silicone na amamentação: quando são indicados e como usar [Internet]. 2024 fev [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/bebes/amamentacao/noticia/2024/02/bico-de-silicone-na-amamentacao-quando-sao-indicados-e-como-usar.ghtml

World Health Organization. Medical eligibility criteria for contraceptive use – 5th ed. Geneva: WHO; 2015 [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241549158

Medeiros T. Saiba qual pílula pode ser usada durante amamentação [Internet]. São Paulo: Portal Drauzio Varella; 2013 Aug 6 [atualizado 2021 Oct 21; citado 20 maio 2025]. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/saiba-qual-pilula-pode-ser-usada-durante-amamentacao/

Ministério da Saúde (BR). A amamentação ajuda a mulher a emagrecer [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 20 out 2022 [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doacao-de-leite/mitos-e-verdades/a-amamentacao-ajuda-a-mulher

Ministério da Saúde (BR). Leite materno pode ser congelado; saiba como retirar, armazenar e oferecer [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2022 Dez [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/leite-materno-pode-ser-congelado-saiba-como-retirar-armazenar-e-oferecer

Ministério da Saúde (BR). Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde; 2009 [citado em 20 maio 2025] Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf 

Ministério da Saúde (BR). Banco de Leite Humano [Internet]. Brasília: Portal Gov.br; [citado em 20 maio 2025]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/banco-de-leite-humano

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