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5 Mitos Sobre a Amamentação

Amamentar é uma das principais ligações entre uma mãe e um filho, além do vínculo emocional através do contato, na amamentação o bebê recebe todos os nutrientes que precisa e os anticorpos necessários para a construção do próprio sistema imune. E, para abordar um pouco mais sobre o assunto com você, destacamos neste artigo os principais mitos sobre a amamentação. Veja!

1. O leite das mães atuais é mais fraco.

Uma das crenças mais disseminadas sobre a amamentação é a de que o leite materno das novas mamães é mais fraco. Essa ideia é extremamente equivocada e foi disseminada por uma comparação entre o leite humano com o da vaca.
É importante destacar: o leite materno humano é mais líquido e contém todos os nutrientes de que a criança precisa até os seus seis meses de vida. Seu “aspecto aguado” é uma característica natural e está em perfeitas condições para o consumo do bebê. Por isso, não é preciso preocupação

2. O leite materno não mata a sede do bebê.

Outro mito sobre a amamentação é a ideia de que o leite materno não mata a sede do bebê. O leite materno possui toda a água necessária para a criança, por isso, se for observada a desidratação, o ideal é a atuação do profissional de saúde para identificar a causa.
Uma hipótese seria o bebê não estar fazendo a pega correta no seio, o que pode atrapalhar o bebê de mamar a quantidade que ele realmente necessita. Essa baixa ingestão de leite pode levar ao baixo peso e a desidratação, por isso as consultas de rotina são indispensáveis, somente um profissional de saúde pode avaliar se o bebê precisa da introdução de outros líquidos além do leite materno antes dos seis meses.

3. Quanto mais tempo no peito, mais o bebê mama.

Existe um consenso de que a amamentação é uma prática fácil e instintiva para a criança. Mas, durante os primeiros dias de vida, existe uma fase de adaptação tanto da mãe, mas também do bebê. A pega correta é um aprendizado, é natural que haja dificuldade para alguns bebês acertar a pegar e conseguir sugar da maneira certa, que vai alimentá-lo o suficiente até a próxima mamada. Muitas vezes o bebê chora enquanto mama, confundindo a mãe, que acredita que isto é um sinal de recusa, mas muitas vezes, é justamente porque o bebê não está conseguindo se alimentar como precisa. Neste caso, o tempo no peito não fará nenhuma diferença.

4. Os seios caem após a mulher parar de amamentar.

É importante ressaltar que, durante a amamentação, o seio feminino assume a função alimentar da criança. Portanto, o corpo sofre modificações desde a concepção, na amamentação não é diferente.
Durante a amamentação os seios estão cheios de leite, o que faz com que eles aumentem de tamanho, a mãe amamenta, ele esvazia e diminui, num ciclo sem fim até que o bebê pare de mamar. Sem a sucção, o corpo vai deixando de produzir leite, fazendo com que os seios diminuam. O seio cair após a mulher parar de amamentar é determinado pela genética e outros fatores que são determinantes para uma tendência à flacidez.
Tanto que muitas mães que amamentaram não sofrem mudanças no seio após o desmame. De qualquer forma, os benefícios da amamentação na recuperação do pós-parto são muito maiores do que o medo dessa possibilidade se tornar real.

5. O leite não é suficiente.

Em alguns casos a insegurança das mamães contribui com a crença de que produzem leite insuficiente para os bebês, duvidando da sua capacidade de produzir a quantidade ou a qualidade adequada para a criança.
Se a mãe está em boas condições nutricionais e saudável, ela pode ficar tranquila! No caso do bebê não se saciar ou a produção de leite ser baixa, a primeira hipótese a ser considerada é a falta de estímulo suficiente para a produção de leite.
A pega errada do bebê no seio deve ser observada, nestes casos é recomendado protocolos de power pump (ordenha c/ a maquininha de extrair leite) ou manual. Fique atenta também à ingestão de líquidos, é recomendado que durante a amamentação a mulher aumente o consumo para 3 litros.
Para te ajudar com as principais dicas sobre amamentação acesso o vídeo da Dra. Veronica Pires em nossa página no YouTube. Você também pode baicar o nosso e-book no site Mulher e Gestação.



Referências:

  1. Amamentação. Ministério da Saúde. Consulta em: https://bvsms.saude.gov.br/amamentacao/
  2. Myths and beliefs surrounding breastfeeding. Consulta em: https://www.scielosp.org/article/csc/2011.v16n5/2461-2468/

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