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Hipertensão gestacional: Sintomas, diagnóstico e tratamentos

A hipertensão gestacional é uma doença que pode colocar em perigo a saúde de mamães e bebês. Por isso, preparamos esse material para você, contendo as principais informações sobre o assunto e evidenciando a importância de monitorar a pressão arterial na gestação.

O que é hipertensão gestacional?

A Hipertensão gestacional, ou doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), é uma complicação reconhecida pelo aumento da pressão arterial em mulheres que, antes da gravidez, nunca haviam demonstrado sinais do problema.

 Caracterizada por afetar a saúde e o bem-estar de mães e filhos quando não é devidamente controlada, a DHEG é uma das principais causas de mortalidade materna e fetal no Brasil.

Como é feito o diagnóstico?

A síndrome hipertensiva da gestação é um dos distúrbios mais comuns durante a gravidez e pode ser diagnosticada quando níveis pressóricos são iguais ou superiores a 140/90 mmHg.

 Após feito o diagnóstico, a patologia passa a ser classificada de duas formas: pré-eclâmpsia e eclâmpsia.

·       Pré-eclâmpsia: A pré-eclâmpsia é o aumento da pressão arterial acompanhada da eliminação de proteína pela urina. Normalmente essa complicação começa após a 20ª semana de gravidez e, quando não tratada adequadamente, ela pode se desenvolver para uma eclâmpsia.

·       Eclâmpsia: Caracterizada pela pressão muito elevada acompanhada de outros sintomas mais graves, como convulsões e inchaços.

·       Quando alcança esse estágio, a eclâmpsia põe em risco a vida da mãe e do bebê.

Quais são os sintomas da hipertensão gestacional?

 Os sintomas mais frequentes e que podem indicar hipertensão na gravidez são:

  • Dores de cabeça e abdominais;
  •  Inchaço em partes do corpo;
  •  Náuseas e vômitos;
  •  Sangramentos vaginais;
  • Menor frequência de movimentos do bebê por mais de 24 horas;
  • Alterações na visão.

Quais são os métodos de tratamento?

Alguns hábitos saudáveis podem ser transformadores na missão de evitar a doença, como interromper a ingestão de alimentos muito calóricos.

Entretanto, alguns componentes podem ajudar para manter o problema sob controle, como o consumo suplementar de ácido fólico, ferro, vitaminas, minerais e o ômega 3, que apoiado por estudos, auxilia no tratamento e prevenção da hipertensão arterial.

E, para ajudar mamães e bebês com isso, a Linha Regenesis desenvolveu Regenesis Premium, o suplemento com fórmula que auxilia no desenvolvimento saudável do organismo do futuro bebê.

Em casos mais graves de DHEG, o obstetra poderá prescrever medicamentos anti-hipertensivos e repouso para a mamãe. Por isso, independentemente do nível da doença, a orientação médica é sempre indispensável.

Saiba mais! A nutricionista Flávia Rodrigues explica a importância de diversos nutrientes para a gestação e para a saúde do seu bebê:

Referências:

1.     Hipertensão Arterial na Gestação – importância do seguimento materno no desfecho neonatal. Consulta em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/hipertensao_arterial_gestacao.pdf

2. ÁCIDO GRAXO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. Consulta em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/08/1359/separata-33-37.pdf

3. Hipertensão na gestação. Consulta em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-obstetrícia/gestação-complicada-por-doenças/hipertensão-na-gestação

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